25 de mai. de 2011

Área de Risco


Enchentes, terremotos, tsunamis. Recebemos notícias de desastres naturais em todo o planetae também relatos do sofrimento de quem sobrevive a essas tragédias. Muitas dessas pessoas tinham sido avisadas do iminente perigo, mas se recusaram a deixar suas casas, alegando não ter para onde ir. Será que não? Será que correr o risco de morrer é melhor do que buscar auxílio em outro lugar? Muitas mortes poderiam ser evitadas se as pessoas não insistissem em ficar nas áreas de risco e escutassem os alertas do perigo.
No texto bíblico abaixo (Lucas 16.19-31) vemos duas pessoas que viveram de forma diferente. O rico teve muito luxo, mas não buscou a Deus. Já Lázaro teve uma vida miserável, mas tinha fé. Quando os dois morreram, um foi levado para o céu e o outro, para o inferno. Sofrendo, o rico pediu que Lázaro voltasse para avisar aos seus irmãos do fim que eles também teriam se não buscassem a Deus. Porém, Abraão respondeu que eles já estavam sendo avisados pela Palavra de Deus (Moisés e os profetas). Nela encontrariam a orientação certa, se a lessem.
Quem vive como o rico desta parábola vai enfrentar uma verdadeira tragédia quando a morte chegar. Sua situação é a mesma daquelas pessoas que vivem em áreas de risco e parecem não se importar com o fato de que um dia sua vida cair. Pessoas assim vivem em sua “zona de conforto” e se divertem, trabalham, festejam, mas não querem saber de Deus. Talvez até já ouviram falar a respeito de Jesus, mas não querem deixar a vida que têm para segui-lo. Não estão ouvindo os sinais de perigo! Precisam buscar a Deus enquanto lhes resta algum tempo! Já quem vive com Deus, mesmo que esteja passando pelas maiores tragédias, terá o mesmo fim de Lázaro. Ele não tinha nada além do temor a Deus, mas quando morreu foi levado para o conforto eterno. Qual é a sua situação?

“Se sua vida está na área de risco, busque o Senhor antes que venha a tragédia!”

Texto de: Hebert dos Santos Gonçalves, Ceres – GO (extraído do livro: Pão Diário)

Texto bíblico: (Lucas 16.19-31)
19.Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
20.Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
21.E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
22.E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
23.E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
24.E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
25.Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
26.E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.
27.E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai
28.Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
29.Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos.
30.E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
31.Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.

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